XXX SOQUETE/BASE Tem como função garantir fixação mecânica e a conexão elétrica da lâmpada.
TRANSFORMADOR Equipamento auxiliar cuja função é converter a tensão de rede (tensão primária) para outro valor de tensão (tensão secundária). Um único transformador poderá alimentar mais de uma lâmpada, desde que o somatório das potências de todas as lâmpadas a ele conectadas não ultrapasse a potência máxima do mesmo.
Tem por finalidade provocar um aumento de tensão durante a ignição e uma redução na intensidade da corrente, durante o funcionamento da lâmpada. Em termos construtivos, podem se apresentar de duas formas: reatores eletromagnéticos ou reatores eletrônicos.
REATORES ELETROMAGNÉTICOS São os mais comuns nas instalações antigas. Geralmente compostos de núcleo de ferro, bobinas de cobre e capacitores para correção do fator de potência. Devido às suas perdas elétricas, emissão de ruído audível, efeito flicker e carga térmica elevada, não contribuem para o uso eficiente da energia elétrica.
REATORES ELETRÔNICOS São os mais procurados por profissionais voltados ao uso eficiente da energia. Trabalham em alta frequência (20 kHz a 50 kHz), sendo mais eficientes que os eletromagnéticos na conversão de potência elétrica em potência luminosa. A qualidade do produto, no entanto, é um fator que deve ser levado em consideração para que se obtenha sucesso na execução do projeto e na divisão do seu circuito eletrico. Os aspectos básicos a serem considerados são o fator de potência (FP) e a distorção harmônica (THD).
STARTER Elemento bimetálico com função de pré-aquecer os eletrodos das lâmpadas fluorescentes e fornecer, em conjunto com reator eletromagnético convencional, um pulso de tensão necessário para o acendimento da lâmpada. Os reatores eletrônicos e partida rápida não utilizam starter.
IGNITOR Dispositivo eletrônico com função de fornecer à lâmpada um pulso de tensão necessário para o seu acendimento. CAPACITOR Acessório com função de corrigir o fator de potência de um sistema que utiliza reator eletromagnético. Da mesma forma que para cada lâmpada de descarga existe seu reator específico, existe também um capacitor específico para cada reator. DIMMER Tem como função variar continuamente a intensidade da luz de acordo com a necessidade.
SENSOR DE PRESENÇA A utilização destes equipamentos pode gerar economias significativas. Estes dispositivos asseguram que as luzes permaneçam apagadas quando as salas estão desocupadas, sendo suas aplicações mais apropriadas em locais com perfil de ocupação intermitente ou imprevisível.
O sistema é composto por um detector de movimento (que utiliza ondas ultra-sônicas ou radiação infravermelha), uma unidade de controle eletrônica e um interruptor controlável (relé). O detector de presença sente o movimento e envia o sinal apropriado pra a unidade de controle. A unidade de controle, então, processa o sinal de entrada para fechar ou abrir o relé que controla a potência da luz. Apesar de parecer complexo, o eletricista residencial sabe bem como instalar e colocar em funcionamento
SISTEMA DE CONTROLE FOTOELÉTRICO Este sistema possui sensores que identificam a presença de luz natural, fazendo a devida diminuição ou até mesmo bloqueio da luz artificial através de dimmers controlados automaticamente. Quando maior a quantidade de luz natural disponível no ambiente, menor será a potência elétrica fornecida às lâmpadas e vice-versa.
MINUTERIAS Dispositivo que aciona a iluminação por período de tempo preestabelecido, suficiente para o usuário chegar ao seu local de destino. Após o tempo programado, o temporizador desativa as lâmpadas, evitando o desperdício de energia.
LUMINÁRIA Abriga e fixa a lâmpada e direciona a luz. São equipamentos que acoplam a fonte de luz (lâmpada) e modificam a distribuição espacial do fluxo luminoso produzido pela luminária. Suas partes principais são: receptáculo para a fonte luminosa, refletores, difusores e carcaça.